Garra do Diabo Ext Seco 300mg 120cápsulas

DESCRIÇÃO:

Harpagophytum procumbens conhecida popularmente como Garra do Diabo devido a morfologia dos frutos que apresentam-se cobertos com farpas espinhosas agudamente curvadas, nativa da África do sul e leste da África, tem potente efeito anti -inflamatório sobre dores crônicas incluindo artrite reumatoide e artrose.

Estudos duplo-cegos controlados  (MC LANHERS, 1992)comprovaram a ação anti-inflamatória, analgésica, anti- reumática, antiartrítica, antiespasmódica, sedativa e estimulante digestivo por esta droga vegetal Harpagophytum procumbens.

Os mecanismos de ação dos extratos de Garra do Diabo são comparáveis aos dos AINES, pela interação da mediação nas vias metabólicas do ácido araquidônico, da COX, da lipooxigenase e também atuando na liberação das citocinas, e na produção de NO. 

INDICAÇÃO:

Efeito anti-inflamatório natural;

Efeito analgésica, anti- reumática, antiartrítica, antiespasmódica e  estimulante digestivo.

COMPOSIÇÃO:

Garra do Diabo Extrato seco      300mg 

Excipiente                   qsp        1 cápsula

MODO DE USO:

Ingerir uma cápsula uma vez ao dia.

(Manipulado em capsulas Gastro-resistentes para melhor absorção.)

VALIDADE:

6 meses.

TOXICIDADE / CONTRA-INDICAÇÕES:

Aumenta o risco de hemorragia, se associado à AINE’s ou anticoagulantes;

Pode reduzir níveis de glicose, portanto usar com cautela com hipoglicemiantes;

Pode aumentar a secreção gástrica;

Pode afetar o ritmo cardíaco e força de contração, portanto utilizar com cautela em pacientes em tratamento de arritmias.

VENDA SOB  PRESCRIÇÃO DE PROFISSIONAL HABILITADO, PODENDO SER NOSSA FARMACÊUTICA,     RESOLUÇÃO     586/2013   -   CONSELHO DE FARMÁCIA 

BIBLIOGRAFIA:

MC LANHERS, et al. Anti-inflammatory and analgesic effects of an aqueous extract of Harpagophytum procumbens. Journal Article, Research Support, Non-U.S. Gov’t. Planta Medica [1992, 58(2):117-123. DA ROSA, C,; MACHADO, C. A. Plantas medicinais utilizadas no tratamento de doenças reumáticas: revisão. Rev. Bras. Farm., 88(1), 2007